Aulas desperta sentidos dos alunos

ESCOLA FRANCISCANA IMACULADA CONCEIÃÃO
Aulas desperta sentidos dos alunos
Atividade proporcionou novas sensações aos alunos

As aulas das turmas de maternal II, da educação infantil, tanto no período matutino, quanto no vespertino, tiveram uma dinâmica focada nos cinco sentidos nos dias 15 e 16 de agosto. Primeiramente, as professoras  Amanda Miranda da Silva, Amanda Patrícia Pattero dos Reis, Débora Rodrigues de Figueiredo e Ligiane Pavin Lourenção apresentaram, em sala, cada sentido: tato, audição, olfato, paladar e visão, por meio de imagens e objetos concretos. “Estimulamos os cinco sentidos e de suas sensações, fortalecendo o desenvolvimento das percepções sensoriais das crianças. Após a apresentação dos 5 sentidos no material didático, exploramos cada sentido apresentando elmentos diferentes para as crianças fazerem a relação entre eles no pátio da educação infantil. As professoras ofereceram experiências com: fone de ouvido, lupa, diferentes texturas, café, cebola, alho, entre outros materiais concretos para essa proposta”, explica a professora Ligiane.

Desde a primeira infância, as crianças estão imersas no universo sensorial. O trabalho para conhecer melhor os cinco sentidos faz parte do princípio de que, através da exploração de diferentes elementos, as crianças ampliam a capacidade de expressão e o conhecimento do mundo. Nesta fase, é importante propiciar a elas a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem esse universo, possibilitando-lhes a oportunidade de conhecer e identificá-las. Teóricos afirmam que as crianças aprendem por meio dos cinco sentidos e de todos os instrumentos possíveis o corpo, a palavra, o pensamento. Segundo eles, tudo isso atua de forma entrelaçada no processo de construir a identidade e o conhecimento e de interpretar o que está em volta delas.

De maneira geral, o intuito principal da temática abordada pelas professoras é aguçar o interesse das crianças, instigando a curiosidade, estimulando a atenção, a criatividade, o interesse em solucionar novos desafios e a possibilidade de articular e transformar numa aprendizagem significativa e prazerosa.

E as declarações dos estudantes confirmam que a experiência foi positiva: “Gostei de usar a Lupa de detetive para ver as coisas”, disse Alice Ceolin. “Foi muito legal experimentar o sal, tinha um gosto diferente”, observou Lucas Torrico e Manuela Arakaki opinou “Eu gostei de experimentar o doce, estava muito bom”.  Para a professora Débora Figueiredo, “foi interessante ver a participação e o envolvimento das crianças durante as experiências, estimulando a curiosidade, a imaginação, podendo colocar em prática o que foi aprendido em sala de aula. As crianças se divertiram muito durante a atividade”.

 

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